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Comissão Regional de Defesa Civil começa ser estruturada

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Chuva, enchente, vento, tornado, ciclone, tromba d`água, granizo, seca e outros fenômenos climáticos terão à partir de agora, um monitoramento continuado em toda Serra Catarinense. A Comissão Regional de Defesa Civil começou a ser constituída por determinação do presidente da Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures), Renato Nunes de Oliveira. A primeira reunião para tratar do assunto aconteceu nesta quarta-feira (28), no auditório da associação.
O objetivo da Defesa Civil Regional será trabalhar na prevenção, durante as catástrofes ambientais e após os fenômenos climáticos. A proposta é um trabalho em harmonia com os 18 municípios. Seja no auxílio ou para receber apoio nos momentos críticos.
O primeiro passo do grupo que envolvido na comissão é avaliar os impactos ambientais recentes na região. Suas consequências e ações desprendidas em prol das vítimas. A comissão via preparar para breve, uma Conferência Regional da Defesa Civil com vista à ter um plano emergencial em caso de desastres naturais.
O coordenador da Defesa Civil de Lages, Cezário Flores, disse que hoje, não se tem um diagnóstico de quantos municípios na região possuem Defesa Civil. E nem se estão o suficientemente preparados para enfrentar uma situação de emergência.
"A meta do presidente da Amures é que seja estruturada Defesa Civil nos 18 municípios. E pronta para agir em parceria. O que não devemos esquecer é que Santa Catarina virou alvo de inúmeros fenômenos climáticos", observa Cezário Flores. O grupo da Defesa Civil Regional participará dias 18 e 19 de novembro em São Paulo, do Seminário Internacional de Defesa Civil, onde estarão alguns dos maiores conhecedores no mundo, de ações em situação de emergência.
O secretário executivo da Amures, Gilsoni Albino, disse que o Plano Emergencial que terá a região, prevê quem, como, quando e onde será empregado o apoio humano e estrutural. "Temos pressa em formar estas equipes de trabalho porque os fenômenos climáticos não avisam. Mas se manifestam com intensidade", observou.
Representantes de vários municípios da região participaram da reunião. O vereador Adilson Appolinário, membro da comissão de Serviços Públicos e Urbanismo da Câmara, observou que por falta de organização da Defesa Civil, alguns municípios estão perdendo recursos financeiros.
"As averiguações e diagnósticos de situação de emergência ou calamidade pública depende da Defesa Civil. Não podemos mais perder tempo e temos de avançar depressa com a Defesa Civil Regional", salientou. Questões burocráticas de envio de documentações à Brasília e governo do Estado, também serão tratadas pela Defesa Civil Regional.