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One hundred dollar notes are seen in this photo illustration at a bank in Seoul January 9, 2013. Japan's drive to weaken the yen poses a threat to big South Korean exporters such as Hyundai Motor, but Koreans may benefit as the new president aims to shift policy away from supporting big exporting conglomerates. The yen's tumbling by some 10 percent to the dollar in the December quarter at a time when the won has been on the rise sent the shares of big exporters falling and raised concerns among the policymakers in Seoul. Picture taken January 9, 2013. To match Analysis KOREA-CURRENCY/ REUTERS/Lee Jae-Won (SOUTH KOREA - Tags: BUSINESS)

Cotação do dólar ultrapassa R$ 2,40 pela primeira vez em sete meses

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     O dólar subiu 0,53% no pregão de hoje (23) e fechou o dia cotado a R$ 2,407 para venda. Ultrapassou a barreira de R$ 2,40 pela primeira vez em sete meses. O valor de fechamento é o maior desde o dia 12 de fevereiro, quando a moeda norte-americana havia encerrado o dia valendo R$ 2,423.
No último dia 17, o Federal Reserve (Fed, autoridade monetária dos Estados Unidos) reduziu mais um pouco os estímulos à economia do país. Decisão que valorizou a moeda norte-americana e fez com que o dólar fechasse o pregão da última quarta-feira acima de R$ 2,35 pela primeira vez em seis meses, com novas evoluções nos pregões seguintes.

Saiba Mais

Dólar fecha acima de R$ 2,35 pela primeira vez em seis meses
Como tem ocorrido nas reuniões desde o fim do ano passado, o Banco Central norte-americano cortou em US$ 10 bilhões a injeção mensal de dólares para ajudar a maior economia do planeta. A ajuda mensal, que começou com US$ 85 bilhões, vem caindo gradativamente, e agora foi reduzida para US$ 15 bilhões. A previsão é que o programa acabe no próximo mês.
Atualmente, os juros norte-americanos estão abaixo de 0,25% ao ano, desde 2009, de modo a estimular a recuperação da economia dos Estados Unidos, que entrou em declínio com o estouro da bolha imobiliária, em 2007, e tomou maior vulto com a quebradeira bancária no ano seguinte.
A expectativa do mercado financeiro é que o Fed aumente a taxa interna de juros, e isso somado à redução do estímulo financeiro mensal estimula a fuga de recursos de países emergentes, como o Brasil, para a economia norte-americana. Perspectiva que se reflete em cotação mais alta do dólar.

Fonte: Agência Brasil